NO BALANÇO DA MEMÓRIA
 É no manto da noite,
 que a memória da jovial
 manhã se esconde...
 E a incerteza de ti
 vem provocar inequivoca
 tristeza...
 Na confusa solidão
 da mente, minha alma
 te evoca na real escuridão...
 A nostalgia difusa provoca
 espasmos de dor em mim,
 e na profusão dos sentidos
 a noite de breu faz-se minha
 única camarada...
 É um amor cinzento e apagado
 que feito bumerangue atirado que
 vai , volta...  e destroça
 minha vida já tão
 deteriorada...!

 
Alkas
Enviado por Alkas em 27/07/2015
Reeditado em 27/07/2015
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