A torre da vida

Da vida, da torre, do alto

A tristeza tomou de assalto

O peito. Ao se encher de dor

Num tombo, num pulo, num salto

Mostrou-me o quanto eu me falto

Em braços, em colo, em amor

Do fundo da torre da vida

A alegria em nova investida

Mostrou-me quão feliz eu sou

E é neste querer, neste não ter nada

Que pulando cada vão de escada

Seguindo os meus passos vou.

TrabisDeMentia
Enviado por TrabisDeMentia em 28/06/2007
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