... ?
Acabei por fim me perdendo
no desalinho do teu pensamento.
Por alguns instantes encontrei a paz.
Sentada eu rebusquei
outros sentimentos...
E assim levitei a cada toque.
Saciei a sede de viver.
Todavia, uma incógnita surgiu.
Acabei entrando em um labirinto escuro.
Quem é você?
O quê buscou em mim?
O que não conseguiu encontrar?
Por quê desapareceu na primeira
curva da estrada?
E infinitas reticências fazem parte
dos meus versos...
Onde eu errei?