MALDITO, DITO, CUJO.
MALDITO, DITO, CUJO.
Rasgaste minha pele
Tentasse roubar minha alma
Atirasse-me do abismo
Venci a morte
Brindasse com meu sangue
Ofertasse minha inocência
Me fizeste abortar a vida
Soprasse meus sonhos para longe de mim
Quem eras tu?
Que me guiaste por uma maldita luz
Tinha uma lança mirada no meu peito
Me obrigasse a beijar a morte
Fez de mim o resto de tudo
O ser mais sujo entre os imundos
Eu tentei viver
Eu ainda assim vivi
Obra de BRIONE CAPRI direitos autorais reservados ao autor