Das coivaras sem aceiros.
Quando enfim o sol se vai
É quando transbordam os silos,
Momento de se colher os vacilos…
É a hora em que a ficha cai…
Quando a noite silente e escura vem,
E não há a quem recorrer,
Não há com quem nela se perder,
A solidão das horas, o tempo retém.
Quando chega a alta madrugada,
O expurgo já até se processou.
E o remorso que de tudo, brotou,
Invade a sutileza da alvorada.
E se a tarde, do rescaldo se encarrega,
De tudo e tanto que a ilusão destruiu,
Facilmente o fogo nos enganos pega,
De tão eficiente, o seu ledo ardil!