A fala.

Que belo espetáculo desrespeitoso.

Que grande palco de amarguras.

Que fala torpe e altiva.

Que mediocridade íntima.

Que desvario conquistado.

Que povo calado e partido

Que impotência diante de tudo...eu sinto.

Que planos vis, e hediondos.

Que insultos ele faz...e nunca desfaz.

Foi fácil demais...continuar no poder.

Hoje...vejo o rosto de cada indivíduo...que tem seus propósitos decididos, por monstros ...não os bons monstros como : O do lago Ness, o pé grande, ou Franksteins, mas "comedores de sonhos", "decididores de vidas", "assassinos de Ches", etc.

Vamos olhar o Enem, como mas um martírio na vida de homens e mulheres...

Num país chamado Lulolândia ou Dilmolândia.

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 09/11/2010
Código do texto: T2605338
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