Morte Vida

Talvez um dia meu corpo pare.

Meus movimentos ir-se-ão.

Mas o desejo de aprender ficará lá, latente, viril.

E quando os meus olhos fecharem-se,

quiçá “nem a lembrança das boas lembranças serão lembradas”.

Ainda penso, ainda existo...

mesmo que seja preso em um corpo moribundo.