Tome tenência, plagiador!

Seu menino, esse negocio
De plagiar os escritos
É coisa feia danada
Digo com toda certeza
Que a parede tem olho
E que mato tem ouvido!
A Cola nem na escola 
É coisa de preguiçoso
E de mal intencionado
Pois a até a professora via
Que algo ali estava errado.
Copiar muito pior
Pois você não é carbono
O google é o primeiro a ver
E dizer aos seus botões
Que nesse angu tem caroço
Você pode até dizer
Que isso aqui é porcaria
Mas nasceu dos meus miolos
Não é pra sua serventia
Peça licença primeiro
Não copie minhas poesia
E nem texto e nem nada
Largue dessa mania feia
Lhe aviso, 
Quando eu morrer, 
Venho morder o seu dedo
Azucrinar sua vida
Deixar seu cabelo em pé
Um poeta doido varrido
Aponto você com meu dedo
Aviso aos porteiros do céu
Lá vai o plagiador
Sem futuro e mascarado
Não tem consideração
É um la lau pegue ele
Vive morto dentro das calças
Ou de saia, ou de vestido
Copia as coisas dos outros
E tibungo: coloca o nome
Sujeitinho sem miolo
Esse tal de plagiador
Não sabe criar uma virgula
Inda dá uma de doutor
Tome tento plagiador



Emedelu
Enviado por Emedelu em 01/06/2014
Código do texto: T4828255
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