Segundo encontro.
A primeira célula
Já estava fechada em segredos
A chave fora perdida
Porem num segundo alinhamento dos astros,
Atômicas moléculas
Vibraram em seu corpo.
Exibindo a canção
No peito fora quebrado a solidão,
O vento varreu as palavras tristes
E o amor fora absorvido
No conjunto do coração.
Renascia por dentro e por fora
O tempo esquecido, agora lembrado
Dos psicotrópicos para anfetaminas
Potencializava os hormônios
Gerando felicidade sem par.
O que desbrava o coração
É um amor impar
Ainda na conduta
De que os sonhos são eternos.
O amor entrou...
Completando e se completando
Chegando as bases do destino
Para fazer de toda a criatura
O que a palavra justifica,
Amor.
Condor Azul
Enviado por Condor Azul em 24/06/2006
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