Loucas Estações

De tantos assobios, de tantos tingidos.

Nos ventos gelados, nos tons bem cantados.

Nas rosas vermelhas, da luz violeta,

Tão lindas e belas, ao som das capelas.

Gerando os filhos, aos brotos regidos,

De manchas e falhas, trazendo em calhas o conto de malhas.

Do ser irreal, mas sim natural.

De contradições, trazendo noções.

Ouvirá dos frutos, ouvirá dos muitos.

Regados do tantos, dos brotos arando.

Formando ideias, mexendo panelas.

Tatuando o patrono, recitando o conto;

Na vela dos esquecidos, no vento menino;

Recebendo em ganhos, o jovial de seus anos

Carlos Vinícius Azevedo de Oliveira
Enviado por Carlos Vinícius Azevedo de Oliveira em 20/09/2020
Reeditado em 01/10/2020
Código do texto: T7068156
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.