CATAVENTOS EM DESAVENTOS!!!
Nos moinhos dos Quixotes errantes!
As penas triunfantes da matizes!
Nas tristezas errôneas dos amantes!
Ascendia às cegas, duras crises!
Nos gira-cataventos de mundos perdidos.
Uma nuance em desavento.
Nas loucuras rotas só restaram armistícios...
Na desesperança esquálida que ecoa um tormento...
Tudo nos obriga a pontilhar às cegas!
Da linda sordidez da fealdade!
Tudo podre nas esmeraldinas esferas!
Neste cataventos idos em alucinantes Náutilus...
A história mentirosa da coragem humana...
Nem Marx ou Engels & Darwin ou Malthus...
Condessam suas verdades nas filosofias que engana...
Mas quem nos condensa neste Universo incauto?
Será nos desaventos de um catavento futurista?
Nem a prece do Arauto...
Nem tuas almas de Ametistas...