Sepultura
Pele pálida como a lua,
cabelos negros como
as penas de um corvo
em sua sepultura jazia nua
aguardando nas sombras da morte
um mundo novo
Livre de seu corpo,
sua alma agora irá vagar
dançando sobre os túmulos
ansiando por um novo despertar
Não é céu, nem inferno
só há escuridão, frio
solidão e vazio eterno
Mas suas lembranças
foram enterradas com ela
coisas que não sairão da memória
marcas de sua alma, partes de sua história.