Inverno
A melancolia reveste a natureza
Na metamorfose de mais uma estação
No céu sombrio, fantasmas desenhados
A chuva e o vento assustam pássaros
Pois os galhos são bordados com gelo
As folhas vestidas de tênues cristais
Os jardins são tesouros de diamantes
Cobertos pelo manto da alva neve
A introspecção permeia o homem
O inverno abre o baú das incertezas
É tempo de hibernar nos sentimentos
Nas lembranças, sonhos e quimeras
Entre nuvens que esfumaçam o passado
O presente entre amanhecer e ocaso
O futuro, uma incógnita longínqua
Na ininterrupta rota do tempo.
A melancolia reveste a natureza
Na metamorfose de mais uma estação
No céu sombrio, fantasmas desenhados
A chuva e o vento assustam pássaros
Pois os galhos são bordados com gelo
As folhas vestidas de tênues cristais
Os jardins são tesouros de diamantes
Cobertos pelo manto da alva neve
A introspecção permeia o homem
O inverno abre o baú das incertezas
É tempo de hibernar nos sentimentos
Nas lembranças, sonhos e quimeras
Entre nuvens que esfumaçam o passado
O presente entre amanhecer e ocaso
O futuro, uma incógnita longínqua
Na ininterrupta rota do tempo.