CACHOEIRA CANTANTE
Pelos campos gosto muito de andar
Contemplar as lindezas do sertão
Muitas poesias do meu peito a saltar
Aproveitar a doce inspiração.
Ouço o barulho de uma cachoeira
Zoeira que faz muito bem para o ouvido
Duvido que haja mais linda corredeira
Fagueiras horas e eu sou agradecido.
Num gostoso passeio pelas matas
Ouvindo a gralha-azul e a saracura
Enfim, de graça diversas sonatas
São as bênçãos que à minh’alma cura.
Eu me deparo com tanta beleza
Ao andar pelas campinas quase errante
U’a linda dádiva da natureza
Som contínuo da cachoeira cantante.
(Christiano Nunes)
Outono / 2020
Linda interação de Ahavah
Felizes os que escutam
os sons da Natureza
e nós Poetas, logramos
a intuição e faculdade
de no imenso marulhar
de uma linda corredeira,
Ouvir uma rapsódia,
Uma ode, uma opereta
nas ÁGUAS CANTANTES
de uma linda lindaachoeira!
As vezes o barulho das águas
cantam os sentires do poeta
Se triste, elas choram suas magoas
Se alegre, elas fazem uma festa
Bem assim é a canção do vento
Quando assobiam nos telhados
na saudade do poeta um lamento
No amor, canção de felicidade
No ciume do poeta o sol gargalha
quando de manhã o Rei beija sua amada!
Pelos campos gosto muito de andar
Contemplar as lindezas do sertão
Muitas poesias do meu peito a saltar
Aproveitar a doce inspiração.
Ouço o barulho de uma cachoeira
Zoeira que faz muito bem para o ouvido
Duvido que haja mais linda corredeira
Fagueiras horas e eu sou agradecido.
Num gostoso passeio pelas matas
Ouvindo a gralha-azul e a saracura
Enfim, de graça diversas sonatas
São as bênçãos que à minh’alma cura.
Eu me deparo com tanta beleza
Ao andar pelas campinas quase errante
U’a linda dádiva da natureza
Som contínuo da cachoeira cantante.
(Christiano Nunes)
Outono / 2020
Linda interação de Ahavah
Felizes os que escutam
os sons da Natureza
e nós Poetas, logramos
a intuição e faculdade
de no imenso marulhar
de uma linda corredeira,
Ouvir uma rapsódia,
Uma ode, uma opereta
nas ÁGUAS CANTANTES
de uma linda lindaachoeira!
As vezes o barulho das águas
cantam os sentires do poeta
Se triste, elas choram suas magoas
Se alegre, elas fazem uma festa
Bem assim é a canção do vento
Quando assobiam nos telhados
na saudade do poeta um lamento
No amor, canção de felicidade
No ciume do poeta o sol gargalha
quando de manhã o Rei beija sua amada!