Carta para alguns recantistas
Tua falsa mensagem
Não és digna de poeta
E nem das falsas proezas
Do teu contador de ego
Tua falsa maladragem
Só em algo me acarreta:
Seja lá o que escrevas
Tens um pensar cego
Não quero teu ódio
Só quero bela arte
Fazer daqui meu ópio,
Anestesiar o que me arde
Se a carapuça lhe veste,
Desculpe a sinceridade
Mas não acho justo
Tal tamanha falsidade
Abraços poéticos
e muitas felicidades...