A quem interessar
Oculto clamo seu nome
sem saber sequer a razão
Mal, me vejo preso a ti,
por indecisas interrogações...
Entorpecentes pra minh'alma!
Doce seria balbuciar
as icógnitas que lhe desenham
Não, lhe peço um rosto,
respostas simples me bastam...
Pincel e tinta pra minha mente!
Triste ilusão avulsa
Segredo que nunca se revela
Bem, sei que anseio o fim,
Pois o que não tem fim, definha...
Obsolecência pra minha vida!
Admirável mistério imaturo
apodrece quase como toda flor
Quase, sem exalar perfume
Implora pela último suspiro...
Revés pra minha existência!