INIMIGOS INCULTOS

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Que seja lua,
Que seja o vento,
Que seja o mar,
Que seja a vida a pulsar,
Nas tuas veias ou nas tuas crias,
O que importa é não se perder,
Com os contratempos das criaturas,
Que insistem em nos distorcer,
Passos tolhidos e subdesenvolvidos,
São como sombras negras esgueirando-se,
Inventando formas de nos abater,
De bom.... nada produzem,
Mas aos poucos destroem com veneno,
Sem nem mesmo perceber, seu próprio ser...


"Para as pessoas que sentem na carne a perseguição de uma dessas pessoas em seu trabalho (como no meu caso)  ou em outro meio qualquer"
 
Sonia Ferraz
Enviado por Sonia Ferraz em 04/10/2015
Reeditado em 26/11/2015
Código do texto: T5404487
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