Aonde?
Abnego minha alma,
em busca de seu beijo tático.
Perfaço meu caminho,
compatível aos abjetos mundanos,
em busca de redenção.
Soletro palavras ao vento,
para que ouça meu clamor,
e te traga de volta ao peito
que um dia habitou.
Carrego em minha essência
a iminente decadência
de não te sentir mais.
Conjecturas assombrosas,
sinuosas como teu olhar.
Aonde fomos parar?