Sazão
Sempre estamos à procura
Da quimera,
Aspiramos tanto a utopia
Que não percebemos o agora.
A vida é efêmera!
Não tem como ser cópia,
De si mesmo.
O tempo é premente,
E reivindica a felicidade
Não partilhada.
O amor não doado!
Sejamos fortes na adversidade.
Sejamos música,
Nos dias desentoados.
Porque o tempo é movimento,
E nós somos momentos.