Abismo eriçado de dentes
Exaltada sombra que me contrasta em dias de abismo eriçado de dentes da fala de Arjuna
De sisudez saturnina em bruma
Transborda no inconsciente os anseios inflamados
Que transcende ao físico em exaspero declarado
E me deflagra o plexo
Que demasiado pulsa desconexo
Em taciturna existência
De aferida resistência
De meu torso safo