O céu

Preciso andar, cavalgar

Ficar um pouco só

Achar a paz

Reuni os meus pensamentos em um só lugar

Criar novas idéias

E ouvir o canto da cachoeira se imortalizar.

Preciso abraçar uma árvore florida

Penetrar no extenso céu azul

Aclamar as belezas de Deus

Não falhar a tua presença.

E contar esta beleza diante a um filho meu.

Preciso ouvir o canto dos pássaros

Para quem sabe! Imitá-los ao relento

Admirar a liberdade das gaivotas no oceano

Calar-me em ume multidão de vozes

E gritar o silêncio do mundo vão

Abolir o que ficou sem abolir

Acordar do pesadelo da perturbação.

Preciso sentir a chuva

Para que cada pingo de água

Me sirva de inspiração ao tópico

E no mais alto possível

Em uma montanha talvez

Para que eu grite. Liberdade!

A candura do tépido amanhecer

A luz no alto da montanha

É a liberdade do meu sublime saber.

Bravo! Bravo!

Os caminhos dos homens não passam por aqui

Que seja assim para todo e sempre

Ao lugar de caminhada e cavalgada sem fim!

Não digas que minto

Aqui não há mentiras

Só há verdade

Do céu que Deus fez assim.

William Silva.

William Sillva
Enviado por William Sillva em 17/11/2005
Código do texto: T72578