Meu Disfarce
Como posso
lapidar os sonhos meus
se tú, és pedra de mistérios.
Não consigo,
explicar a mim este sentir,
assim, de faltas profundas.
Meu sentir,
como pássaros sem ninhos,
em quietude de sons,
em murmúrios teus.
Voas de mim,
deixas-me ser borboleta,
te olhar,
neste sonho a penssar-te.
Na misciginação,
nas fantasias,
nas canções,
irradias meu disfarce.
Da luz do sol,
nas campinas, és florada
em ventos,
em sonhos,
me vou.
A ver-te.