Império

Olhares breves,

e o doce sorriso

de uma magia de outrora.

Seguiu-me ao Império,

forte, triste, sina bruma.

Tocou-me as mãos,

estremecidas, fracas e imersas.

E soprou na face

com o desejo

do lume dos passados.

Das alegrias passageiras,

e tarde alaranjadas.

Reflete em neblina,

o olhar do Príncipe perdido

nas estrelas.

Fábio Aiolfi
Enviado por Fábio Aiolfi em 13/07/2014
Reeditado em 14/07/2014
Código do texto: T4881015
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