Império
Olhares breves,
e o doce sorriso
de uma magia de outrora.
Seguiu-me ao Império,
forte, triste, sina bruma.
Tocou-me as mãos,
estremecidas, fracas e imersas.
E soprou na face
com o desejo
do lume dos passados.
Das alegrias passageiras,
e tarde alaranjadas.
Reflete em neblina,
o olhar do Príncipe perdido
nas estrelas.