E AÍ, MANO!
E aí, mano, se errar é humano,
então, persistir no erro é leviano!
Um leitor ocioso não gosta de ler,
pois parar pra pensar é tedioso,
ledo engano, ler é tão prazeroso,
então, o que fazer pra se entreter?
Machado de Assis, ora, faz-me rir,
puxa mano, você quer me denegrir!
Se o texto é longo, já se deixa abater,
a fadiga é grande, melhor se abster!
Um país de beócios é assim que se faz,
fomenta-se o vício e nasce um incapaz!
Pra ser um mano tem que ser insano!
E aí, mano, se errar é humano,
então, persistir no erro é leviano!
Um leitor ocioso não gosta de ler,
pois parar pra pensar é tedioso,
ledo engano, ler é tão prazeroso,
então, o que fazer pra se entreter?
Machado de Assis, ora, faz-me rir,
puxa mano, você quer me denegrir!
Se o texto é longo, já se deixa abater,
a fadiga é grande, melhor se abster!
Um país de beócios é assim que se faz,
fomenta-se o vício e nasce um incapaz!
Pra ser um mano tem que ser insano!