A DITA...

Quantas mães, em claro,

por noites e noites, clamaram,

a volta do(a) filho(a)...

foi um triste estribilho,

Que todas, cantaram...

E a Dita, Maldita, assassinava,

só que ela não sabia,

que só o corpo sumia,

a mente, na história ficava...

Hoje, a história nos conta,

a verdade que havia,

dizer, ninguém podia,

pensar, já era afronta...

pois ela é faca de ponta,

que nos fere, sem pena,

e depois, vai rezar nas novenas.

Alque

Alque
Enviado por Alque em 17/05/2018
Código do texto: T6339360
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2018. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.