O COMETA.
Milton Jorge da Silva.
O Poeta desperta na madrugada
Bem antes do amanhecer.
Em plena noite estrelada
À espreita de o Cometa aparecer.
A notícia foi propagada
Nas redes de televisão.
De olho no céu não vê nada
O Cometa na contramão.
Cometa oh! Astro errante
Sem origem ou direção.
Sua bela cauda brilhante
Pela luz chama a atenção.
Sua órbita irregular
Que jamais foi desvendada.
Mal chega já irá voltar
Traça o rumo e a jornada.
Dizem que circula em volta do sol
Com o calor tem a cauda iluminada.
Que desaparece na distância do arreból
Quando escolhe nova estrada.
Cometa deixa os olhos encantados
Daqueles que o conseguem ver.
O Poeta sente pasmo e admirado
Versa sem ver e sem entender!
Milton Jorge da Silva.
O Poeta desperta na madrugada
Bem antes do amanhecer.
Em plena noite estrelada
À espreita de o Cometa aparecer.
A notícia foi propagada
Nas redes de televisão.
De olho no céu não vê nada
O Cometa na contramão.
Cometa oh! Astro errante
Sem origem ou direção.
Sua bela cauda brilhante
Pela luz chama a atenção.
Sua órbita irregular
Que jamais foi desvendada.
Mal chega já irá voltar
Traça o rumo e a jornada.
Dizem que circula em volta do sol
Com o calor tem a cauda iluminada.
Que desaparece na distância do arreból
Quando escolhe nova estrada.
Cometa deixa os olhos encantados
Daqueles que o conseguem ver.
O Poeta sente pasmo e admirado
Versa sem ver e sem entender!