REPENSANDO.

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O mundo sempre em movimento e em muitos campos pode então parar, mesmo em grandes passos, um ai eu nos espaços que faço, busco abraços, e me faço capaz de a me sujeitar uma bebedeira para algo celebrar.
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Assim ver o lixo dos lixos da avenida, nas ruas e em tudo a pressa antes do ser , a lentidão diante das oportunidades criadas, nas velhas calçadas, confunde a todos que não se pode então caminhar, se voltar.
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O conhecer dos presépios de papeis, um cada melhor dos melhores a se volver no aluguel da ira desvairadas, tempo dos tempos onde se fazemos se perder, nas palavras e até mesmo em gestos incertos.
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Sentir que o que se vai, não mais pode voltar, e as ausências se tornam presenças insofismáveis de que a distância é a verdade de que podemos ter errado no tempo, mais que isso por mim, lagrimas chorar.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 28/10/2020
Código do texto: T7098419
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