O renascimento da dialética do cosmo.
Quem sou, nesse mundo despropositado, tal é a vossa hermenêutica, nessa filosofia heteronômica.
Tal qual a vossa linguagem idiossincrática na idiossubjetivação da cognição nietzschiana.
A imposição da dialética tríade hegeliana.
Tão somente o Edjar Dias de Vasconcelos, um escrevedor de poesia sartreana.
Não busco o luxo palaciano, muito menos os preceitos do inconsciente freudiano.
A minha heurística é hilética substância do hizoloísmo não metafisicado da vossa exegese.
Portanto, posso lhe dizer a respeito do dasein heideggeriano, o edjarianismo geoastrofisicado.
A razão instrumentalizada de Horkheimer a essa hipostasiação neoliberal da Escola de Chicado.
Delírio americanizado, o que posso refletir a respeito da vossa aquiescência ataraxológica, poessia absolutamente apofântica.
Tal qual a cognição polimatheica em referência vossa alma aletheica, deste modo, a filogênese mitocondrial.
Razão apolínea.
Por que estou nesse infinito indefinido, a chave da questão, buscando phainómenon darwiniano.
O falibilismo de Peirce e o falsificabilismo popperiano, tal qual a filosofia pós contemporânea de Foucault.
Onda descritiva fenomenológica acepção diltheyana.
Não pergunte nada ao edjarianismo, pois a facticidade é fundamentada na energia quântica formatada por Heisenberg, o princípio da incerteza ondulatória.
Com semelhança a física de partículas de Einstein.
Edjar Dias de Vasconcelos, apenas escreveu como tese, o princípio da incausalidade.
O início do início sem começo, meio e fim, o cosmo absolutamente perturbado.
A coloração do universo.
A antimatéria, como fundamento da matéria, proposta pela negação da causa.
Razão pela qual a noite inteira fica estrelada, portanto, posso dizer a morte permanente do cosmo, a ressurreição constante da matéria, todavia, o término inconsolável da cognição.
Assim sendo, a epistemogização edjariana, nada mais além deste silêncio sussurrado nas águas do mar.
Entretanto, haverá um tempo que a energia hidrogênica entrará em exaustão, então, tudo na terra ficará escuro, frio e desértico, será o recomeço dos corpos sapiens mimetizados na energia quântica dos sóis.
Escrito por : Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.
Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.
Será o recomeço do fim, proposito em um novo fim, o renascimento do cosmo.