CANETA

Talvez a caneta seja pra mim,

O alento que minha alma,

Minha alma inquieta pode contar...

Com ela consigo falar,

Falar de uma maneira,

Que somente eu consiga escutar...

Talvez a caneta seja meu eu,

Aquele que não consigo mostrar,

Aquele ser inquieto que não sabe falar...

Talvez eu seja a caneta,

Pois só assim,

Consigo gritar!

Sonia Murbach
Enviado por Sonia Murbach em 12/05/2015
Código do texto: T5238794
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