CANETA
Talvez a caneta seja pra mim,
O alento que minha alma,
Minha alma inquieta pode contar...
Com ela consigo falar,
Falar de uma maneira,
Que somente eu consiga escutar...
Talvez a caneta seja meu eu,
Aquele que não consigo mostrar,
Aquele ser inquieto que não sabe falar...
Talvez eu seja a caneta,
Pois só assim,
Consigo gritar!