Morte Viva, Benjamim

Morte, esperança do viver

Era um, agora dois, um amor para renascer.

Vida disfarçada de morte

Esperança numa noite sem fim

Susto e surpresa!

É você meu doce desespero,

Meu riso frágil,

Meu Sonho melódico.

É você que chamei de amor

Quando não acreditei na ilusão maluca e na dor

Onde o desespero se fez morada.

Morte viva, Benjamim!

Ventre que cresce...

Faz aqui a tua morada

Ventre que nutre esperanças falsificadas

Ventre que aceita e rejeita e tua chegada.

É com você que os meus sonhos se cruza

Numa linda piscina tu mergulha,

E os teus cabelos escuros traz uma parte de mim

Teu sorriso genuíno permanece na minha memoria

E o teu avesso me faz te sentir mas perto.

Anjo de luz que acalma a minha alma

Trazendo a esperança novamente de te ver

Sexo feminino ou masculino não faz diferença

Anjos solto cerca o meu jardim, filho da direita.

Faz da minha calma, minha vida e minhas lembranças a tua casa

Perante a tudo que prometi para ti meu anjo,

Morte não importa quando a luz da vida permanece viva

Vida que te encontro aqui, em breve, Ben-Oni.

Morte viva, Benjamim!

Catarina Maria
Enviado por Catarina Maria em 22/07/2018
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