INFERNO
Eis-me no inferno
A escorregar por entre correntes
No breu que o amor se fez
Será sina, destino?
Calo-me neste distante tempo
Lançada ao chão, obscuro umbral
Certamente bem intencionada fui
Quando vislumbrei amar-te
O que fazer ?!
Lanço minh'alma ao teu abraço
Ou te sigo neste inferno
A te pedir perdão!