Vento, Poeira, Tempestade e caos
Tudo é vento...
Estórias, cantos, cantigas, canção.
Na rede de balanço as estrelas eram contadas
“No infinito e além” de uma constelação.
Tudo é poeira...
Noites mal dormidas.
Chegadas e despedidas.
“Olha a hora da feira”.
Tudo é tempestade...
O vento veio erodiu
e transformou em poeira
tudo que restou.
Tudo é caos...
Não há sobras, nem sombras.
Só um papel sem linhas, nem pautas,
repleto de obras mortas.