Vento, Poeira, Tempestade e caos

Tudo é vento...

Estórias, cantos, cantigas, canção.

Na rede de balanço as estrelas eram contadas

“No infinito e além” de uma constelação.

Tudo é poeira...

Noites mal dormidas.

Chegadas e despedidas.

“Olha a hora da feira”.

Tudo é tempestade...

O vento veio erodiu

e transformou em poeira

tudo que restou.

Tudo é caos...

Não há sobras, nem sombras.

Só um papel sem linhas, nem pautas,

repleto de obras mortas.

André de Siqueira
Enviado por André de Siqueira em 18/05/2019
Reeditado em 18/06/2021
Código do texto: T6650189
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