Universo em cidade
Rompem-me os ouvidos,
Os sons de pessoas e portas!
Os meus olhos a observar,
Jovens que não param de andar,
Giram em torno de si,
Gabando-se de sua juventude,
Da incerteza do futuro?
Não, do otimismo característico!
Os corredores, plenos de sons,
Cheios de movimento incessante,
De espíritos prisioneiros,
De liberdade ilusória!
Os antagonismos pairam no ar,
Como se pólen na primavera,
A vibração dos sons me golpeia,
As luzes nos meus olhos cintilam e,
Em meio a tudo isso,
Sinto-me vivo,
Pulsa em mim uma força,
Que bate com o nome de coração!
Crédito da Imagem: Movimento estudantil durante os anos de ditadura (Foto: Divulgação/Arquivos UNE)
Rompem-me os ouvidos,
Os sons de pessoas e portas!
Os meus olhos a observar,
Jovens que não param de andar,
Giram em torno de si,
Gabando-se de sua juventude,
Da incerteza do futuro?
Não, do otimismo característico!
Os corredores, plenos de sons,
Cheios de movimento incessante,
De espíritos prisioneiros,
De liberdade ilusória!
Os antagonismos pairam no ar,
Como se pólen na primavera,
A vibração dos sons me golpeia,
As luzes nos meus olhos cintilam e,
Em meio a tudo isso,
Sinto-me vivo,
Pulsa em mim uma força,
Que bate com o nome de coração!
Crédito da Imagem: Movimento estudantil durante os anos de ditadura (Foto: Divulgação/Arquivos UNE)