SORRISO

SORRISO

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Se não tenho graça ?!

Vou dar graças de graça...

Ao que não tem graça,

Vou provar da sua costumeira cachaça...

Vendo aquela multidão que sempre pelas ruas passa...

Vou conceder a abertura em massa,

Para ver se o tempo advento alento a passa;

Se o vento na superfície lisa a algo amassa,

A temporada das engraçadas buscas das caças;

Sustentando a pesada ou leve carcaça;

Para nunca nas tristezas perder a graça...

Brincando alegre nas divertidas praças,

Para nunca no abandono servir às traças;

Nos louvores ou brindes das cristalizadas taças,

Sendo sempre de graça como barulhos das graças.

As orações das santidades as graças como graças...

As alegrias alegorias de quem faz bastante graça...

E sorri contente a um caminho que a frente perpassa...

Dentes claros abertos pelos lábios ganhando tudo pela raça.

Presentes dádivas as provações das medalhas como ouro, bronze ou prata,

Rindo sempre por achar em tudo muita graça, nas gargalhadas das divertidas graças.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 06/03/2020
Reeditado em 06/03/2020
Código do texto: T6881383
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.