Sem-terra..e sem eira...
Sem-terra, eu sigo..sem eira..e beira..
Na desfaçatez de um momento insólito e fosco...
Sou como Policarpo Quaresma, prezo os valores morais..
E com isso me deparo com a dor...da inexistência´...e da imolação..
Por parte daqueles que tiranizam à vida, e a morte...
Sou um barco de ilusões..infelizes...
E recorrerei ao Pai Destino...outravez...