Sem-terra..e sem eira...

Sem-terra, eu sigo..sem eira..e beira..

Na desfaçatez de um momento insólito e fosco...

Sou como Policarpo Quaresma, prezo os valores morais..

E com isso me deparo com a dor...da inexistência´...e da imolação..

Por parte daqueles que tiranizam à vida, e a morte...

Sou um barco de ilusões..infelizes...

E recorrerei ao Pai Destino...outravez...

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 02/05/2010
Código do texto: T2233570
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