Mais do Mesmo

E lá vem o 'novo' de novo

Com seu velho e encenado discurso

Seguindo a marcha em curso

Ecos no fundo do poço

Cercado por Jucás, Temer e Cunhas

Se enlameando em pocilgas de vilania

O tempo lhe brindará com qual alcunha ?

Cidade já em nada lembra cidadania

Sua história é um gabinete de deputado

livros não lidos, ares de ar-condicionado, espúrios conchavos ...

Os pés desconhecem as ruas, o campo, o chão das fabricas

Mas panfletos trazem “verdades” convenientemente fabricadas

O seu legado é uma lista de processos, ilícitos e falcatruas

Liberdade um foro privilegiado

Poder, esfera onde ele 'atua'

É palco, onde Estado é sinônimo de dilapidado

O rosto desconhece o suor

A mão a força do trabalho

Em que me pese o calo

Um brado. Ao menos o menos pior !