Muito medo do bicho homem.

Caos, a dor que maltrata o semelhante

Enganam-se os que pensam que acabou

Maltratam a velha o velho o transeunte

A criança o futuro já chegou

É na lama de nossas vidas

A dor mais sentida

Nos corações destroçados

Feitos zumbi, correr pra que lado

Pairam luzes fúnebres

Aos corações latentes

Piora o animo, emociona

Dói o coração dessa gente

Essa impunidade que não cessa

Essa declaração de ódio e rancor

Cabe a cada um de nós reerguer

Nossa bandeira suja de temor

Essa terra suja de bílis

Jorra feito lavas que não sei mais por que

Hemorragia, pelas terras brasílis

Desse mal chamado pt

Nessas terras tem ignorantes

Mas tem pessoas ótimas e de bem

Falsos, contrários e arrogantes

Sobre o caos, gritam, e se mantem

Não se enganem pela aparência

Pelos rostos e apelidos

São todos pura opulência

Verdadeiros e cruéis inimigos

Nesse momento de dor e desprezo

Rogo a Deus e aos bons espíritos

Conceda-nos, paz e recomeço

Livra-nos desses pobres prescritos

E assim como a cada dia raia o sol

Mesmo após chuva e tempestade

Reine sobre nós a pura bondade

Dái nos pai, esperança na flor de girassol

Roberto F Storti
Enviado por Roberto F Storti em 29/01/2019
Código do texto: T6562208
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2019. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.