Na Canalha Solitário IV

Estava concentrado em uma visita, um possível emprego, um quase possível trabalho. Pouco observava o que estava ocorrendo ao redor. Passando de uma rua para outra, buscava uma força interior para acertar a visita. Muito tempo já tinha passado desde o último emprego, e os trabalhos estavam, um tanto, minguados. A grana então, curtíssima. Mal & porcamente para o cigarro, uns parcos jornais, envio de currículo para um ou outro lugar, & algumas mínimas despesas com condução. Comer alguma coisa na rua era rifar outra coisa mais tarde. Assim ia levando o dia. Com entusiasmo de sempre, estava a uma quadra da visita.

Em frente ao número da casa, toquei a campainha. Uma voz atrás da porta perguntou o que queria & o meu nome. Respondido, me abriram a porta. Estava procurando por uma tal de Laura ou Sílvia. E quem me recebeu foi a Bianca. Fizeram-me esperar na recepção por mais de 2 horas. Fiquei meio intrigado se podia fumar ou não. Afinal, essa era outra das muitas frescuras dos últimos tempos. Fumantes eram quase que banidos de qualquer ambiente de trabalho. Mas a casa tinha muito pouco movimento. Apenas a tal que havia me atendido, & mais duas garotas que acabaram saindo, enquanto eu esperava. O relógio apontava 6 horas da tarde. O dia tinha sido lindo, com um bom Sol, & a tarde estava gostosa. Para uma sexta, não podia ser melhor.

Fiquei sonhando com uma deliciosa cerveja, bem gelada. A tal Bianca também estava indo embora. Pelo visto, ia para escola.

As outras duas que deveriam me atender, uma estava no telefone & a outra, segundo informação estava a caminho, vindo de um cliente. Sem saber quem estava & quem ia chegar, continuava esperando. Eram 18:30h, arrisquei então acender um cigarro & ficar tranqüilo. Afinal, não tinha mais nada para fazer.

Meu fim de semana estava completamente vazio. Aliás, há muito tempo, que passava a maior parte do tempo na maior solidão. E com tão pouca grana, não sobrava nem para sair & tentar alguma solitária por aí. Estava num fim de carreira miserável. A esperança era arrumar esse emprego logo. Fosse o que fosse o salário. Pelo menos, para voltar a ser um mísero gastador. Gastador é terrível. Mas na hora não pensei em coisa melhor.Tinha que dar uma grande melhorada na minha vida. Estava com tudo atrasado. Putz! Já eram quase 19 horas, quando ouvi alguns passos descendo a escada.

Uma loira muito bonita foi-se aproximando, pedindo mil desculpas pela demora em me atender. O dia tinha sido muito corrido, ela foi dizendo.

Apresentou-se como Laura & pediu para que a acompanhasse até o andar de cima. Sugeri que fosse na frente & pude acompanhar seus passos subindo a escada. Tinha um corpo escultural, dentro de uma saia azul florida que ia até os joelhos. Era de alças, deixando à mostra, suas costas e ombros.

Quase um tomara-que-cai no peito. O peito não era muito grande. Com ombros não muito largos & seios tipo pêra, bem delineados. Tinha pernas fortes e uma boa cintura com uma bunda bem feita & não muito grande. Os cabelos eram lisos e com olhos bem castanhos.

A mesa dela era pura organização. Isso ficou bem marcado. Puxou uma cadeira para perto de sua mesa, mas não em frente. Colocou-a do lado da mesa. Pediu meu currículo & minha pasta para dar uma olhada & ver o que eu já tinha feito.

Perguntei-lhe como tinha entrado em contato, uma vez que não me lembrava de ter enviado um currículo para esse endereço.

Ela me disse que eu tinha sido indicado por uma amiga, que já tinha me entrevistado, mas que não pode me contratar.

Disse que eu vinha com uma boa referência, & que essa amiga tinha gostado muito do meu trabalho & da experiência em direção de criação.

Falei que isso era muito legal. Uma boa indicação é um sinal de boa sorte. E eu estava desesperadamente precisando de uma boa sorte. Ela olhou minha pasta, perguntando quanto tempo eu tinha trabalhado numa e noutra agência.

Perguntando do último emprego, de quanto eu ganhava & qual a minha pretensão. Quando comecei a falar da última agência, deixei claro que apesar de conquistar uma sólida experiência profissional, os rendimentos eram quase que insignificantes, & que a agência tinha passado por mil problemas, até fechar de forma bem dramática, devendo para um monte de gente, inclusive funcionários.

Enquanto eu ia falando, ela se voltou para mim, após fechar minha pasta de trabalhos, apoiando-se na mesa. Com isso, & um braço sobre o colo, seu vestido deixava um pouco à mostra, seus seios, & a alça do seu vestido, caída.

Com aqueles olhos lindos, me subiu um tesão sem precedentes.

Eu continuava a falar sobre as agruras do emprego passado, quando ela me convidou para tomar uma bebidinha. Afinal era sexta & o expediente já estava encerrado. Falei tudo bem. Ela pediu que aguardasse um pouco, que ia descer. Porém mudou de idéia. Pediu que deixasse minhas coisas na sua sala, e que a acompanhasse, para mostrar a agência. Perguntou-me se eu tinha algum compromisso, o qual respondi que não.

Ótimo!

Laura me mostrou toda a agência, a sala da criação, que ficava no andar de baixo. Disse-lhe que a casa se parecia muito com a da última agência que tinha trabalhado. A disposição era praticamente a mesma. Enquanto ela fecha a sala da criação, pude ir ao banheiro por um momento.

Pensei comigo, será?

Passamos pela cozinha & ela pegou 2 copos com algumas pedras de gelo. E subimos de novo para o andar de cima, até uma outra sala com um sofá de 2 lugares, uma mesa redonda, uma estante TV, vídeo & som, & um barzinho com banquinhos altos. Tinha ainda vários quadros de paisagens, alguns troféus. Era uma sala muito agradável, com uma grande janela para a rua & uma sacada.

Ela serviu as doses, bem caprichadas de vodka. Disse que gostava de uma bebidinha no fim do expediente pra relaxar.

Comentei que sexta é o dia mundial da cerveja. Ela também gostava de uma cervejinha. Mas a vodka era ideal pra arejar. Perguntei se ela tinha alguma coisa contra cigarros. Ela disse que não, me pedindo um inclusive.

Ofereci, acendi o dela, fiz o mesmo com o meu & passei a perguntar sobre a agência. Ela se entusiasmou & passou a falar de seus projetos. A agência contava com 8 pessoas. Incluindo ela, tinha também a Sílvia no atendimento. A Bianca, uma espécie de secretária, tráfego, uma mídia, 3 operadoras, & um boy. Ela também cuidava da produção gráfica. O restante era serviço de terceiros. A agência tinha charme. Contavam com 8 clientes. Um do mercado imobiliário, que fazia lançamentos de alto padrão, um laboratório, uma fábrica de móveis, um de telefonia, um de equipamentos industriais, uma loja de informática, uma loja de roupas femininas, tipo boutique, & um que estavam conquistando na área de alimentos.

A agência tinha uma boa situação financeira, pela boa qualidade dos trabalhos, & também porque nem ela, nem a Sílvia dependiam da agência para viver.

Para elas tudo era um hobby. Ela me perguntou se era casado, & se tinha filhos. Disse que não. Ela também estava solteira. Desde que tinha montado a agência, há 6 anos, tinha ficado solteira.

O outro lado não entende a vida que se leva numa agência, eu disse.

É muito instável, por isso mesmo me encontrava sozinho. Depois que perdi meu último emprego, minha vida ficou meio conturbada.

A falta de grana faz com que as pessoas desistam de você. Independente do que você tenha feito por elas no passado.

De novo percebi a alça do seu vestido caindo dos ombros.

Ela me pediu que colocasse uma nova dose no seu copo. Indicando-me o lugar, entregou-me o copo para que eu a servisse. Levantei & fui até o barzinho, colocando outra boa dose no seu copo. Aproveitei & coloquei um pouco mais para mim também.

Ela pegou o controle & ligou a TV, procurando alguma coisa, passando por vários canais até parar na MTV.

Estava passando um clip do Joe Cocker - Unchain my heart. Achei o máximo.

Notei que ela passava a mão pela coxa. Depois pressionou um pouco o ombro. Com certeza estava tensa.

Ofereci o copo, o que ela, com um largo sorriso, agradeceu. Ela continuava a pressionar e pescoço, até que comentou o quanto estava tensa. Nossa! Como estava tensa. Falei que o clip era muito legal.

Gosto muito do Joe Cocker, dizendo também que tenho um CD com essa & outras músicas muito legais. Aí começou a rolar outro clip dele com "You can leave your hat on”.

Não resisti. Coloquei o copo em cima da mesa & comecei a massagear o seu pescoço. A mulher se derreteu. Foi logo dizendo que eu tinha jeito para fazer massagem. Realmente ela estava tensa. O seu pescoço estava duro. Mas aos poucos foi relaxando. Passei a massagear seus ombros. As alças do vestido atrapalhavam um pouco. Ela puxou de lado, deixando os ombros mais livres.

Eram quase 20 horas, quando tocou o telefone. Ela pediu licença para atender. Passados 5 minutos, ela voltou, dizendo que era a Sílvia, que não voltaria para a agência. Ela comentou a meu respeito, dizendo para a outra que estava me contratando. O meu sorriso ia de orelha a orelha.

Notando a minha felicidade, pediu que eu fizesse o favor de colocar mais um dose no copo, que ela ia até o toalete & voltava já.

Tive vontade de subir nas paredes de felicidade. Puta que o pariu. Até que enfim. Eu estava empregado de novo.

Nem tinha acertado nada a respeito da grana. Mas o que importa?

Agora tinha um emprego de novo. A minha sorte realmente tinha mudado.

E que patroa tinha arrumado. Linda! E muito gostosa. E a agência, uma gracinha. Isso era muito mais que um sonho.

Ela volta para a sala, muito sorridente. Um sorriso malicioso pedindo para prosseguir com a massagem.

Noto que as alças do vestido estão entre seus braços e o corpo, ficando as costas bem mais livres. Peço para que ela venha se acomodar na cadeira, entre a mesa & o sofá. Tomamos mais uma dose.

Sentado no sofá & com ela na cadeira, a massagem vai indo meio devagar. Por isso me levanto, ficando em pé, observando todo aquele corpo.

Ela se levanta também, passando a se apoiar na mesa. Aos poucos ela vai se inclinando na mesa, fazendo com que eu me aproxime cada vez mais dela.

Posso sentir suas coxas & sua bunda bem próximas do meu teso. Ela pede que eu massageie um pouco mais para baixo, descendo pelas costas.

Com o zíper do vestido vai descendo bem devagar, suas costas vão ficando à mostra. Mesmo assim, mantenho a posição com o teso encostado em sua bunda. Ela vai se contorcendo com a massagem. O vestido está todo aberto. Posso até ver a sua calcinha. Ela continua se contorcendo, quase que deitada na mesa. Ela vai se levantando, apoiando as mãos na mesa, com isso, seus seios vão ficando livres do vestido.

Uma de suas pernas começa a deslizar pela minha perna. Começo a massagear a sua bunda também, subindo para as costas, o pescoço, descendo pelos braços, nas axilas, nos seios, na barriga, até sentir o elástico da sua calcinha.

Com uma das mãos vou levantando seu vestido, puxando para cima. Paro um pouco a massagem, para tirá-lo de uma vez, colocando sobre uma cadeira próxima. Aproveito para tirar a camisa também.

Pego-a pelo braço & a faço sentar no sofá, beijando sua boca, seu pescoço & seus seios. Com uma mão, vou tirando a sua calcinha, liberando sua xixa para carinhos diretos. Ainda beijando seus seios, vou manipulando seu clitóris. Começo a beijar sua barriga até chegar na xixa. Ela vai se deliciando com cada movimento. Pressionando seu clitóris com a ponta da língua, enfio um dedo na sua xixa. Ela respira aceleradamente, me puxando para cima do sofá. Ela aproveita para desabotoar minha calça. Quando ela se sente a ponto de gozar, ela enfia quase tudo na boca, que minhas pernas até tremem. O seu gozo é múltiplo, mas eu evito gozar na sua boca, me erguendo um pouco, & puxando ela para junto de mim.

Ela quer sentar em cima de uma vez, mas eu a faço esperar. Coloco primeiro uma camisinha. E depois a faço sentar no meu colo, de frente para que seus seios fiquem disponíveis para meus beijos. Ela está toda excitada, parece até que tem um gozo atrás do outro de tanto que me beija a nuca, o pescoço e o peito. Sua xixa é uma delícia, & vou enfiando bem devagar até chegar bem fundo. Seus seios roçando o meu peito me dá mais tesão ainda. Sua pele é suave, sua bunda é macia, céus, que puta delícia. Seus beijos são ardentes. Não consigo resistir muito tempo, gozando com intensidade. Se não fosse a camisinha, acho que a inundaria. Que puta trepada. Ela está toda molhada. Acho que gozou mais de uma vez.

Essa mulher é um avião, como trepa. Ficamos vários minutos assim, enroscados um no outro, nos abraçando, nos beijando. Até que me encosto no sofá, com ela ainda sentada no meu colo. Ela me pede para ficar assim, quietinhos, aninhados. Como ela é gostosa. Nunca imaginei que teria uma trepada desse jeito & com uma mulher desse porte. Que tesão.

Da minha camisa, peguei um cigarro & acendi. Nada poderia ser melhor, nada. Apenas que tudo fosse verdade. Que não passasse de um sonho. Um sonho muito louco. Pensei até, que iria, de novo, levantar a cabeça do travesseiro, & me ver só, apenas só.

Ela se levantou, falando que precisa ir ao banheiro. Quando voltou, me pediu para que me vestisse. Tínhamos que ir embora. Perguntou-me se tinha alguma coisa para fazer ainda hoje. Disse que não.

Perguntou-me se tinha algum compromisso para amanhã. Repeti que não.

Mostrou-me um grande sorriso, & seus olhos com um brilho mais intenso.

Achei isso muito legal. Após fechar toda a casa, ela me pediu para acompanhá-la. Disse que precisa passar em 2 lugares, fazer uma pequena compra, & que não queria ficar só. Uma dica & tanto, pelo que já tínhamos passado nas últimas 3 horas. Para uma noite tão agradável como essa, ainda teríamos muito tempo pela frente. Disse-me também que poderíamos acertar mais alguns detalhes sobre o meu trabalho.

Caminhamos até o seu carro, rindo bastante de algumas bobagens que havia lhe dito, & fomos ouvindo boa música até os lugares que ela precisava. Um caixa eletrônico, depois uma lavanderia, dessas 24 horas, & num posto de gasolina com auto-serviço, onde ela comprou vinhos, queijos, pão de forma, uma caixa de bombons, um pacote de cigarro da marca que eu fumo. Colocou também combustível no carro, & de tanque cheio, fomos para sua casa. E que bela casa. Um apartamento lindo, espaçoso, com móveis super confortáveis, bem distribuídos. Uma sala com um sofá de 2 lugares em couro, num tom de marrom escuro, sobre um piso de carpete de madeira. Tinha também um grande abajur ao lado do sofá, além de uma mesa de centro de madeira, tipo madre-pérola, parece, & 2 quadros a óleo na parede, totalmente branca, sem cortinas, pois o vidro da janela da sala era do tipo fume, também em tom de marrom. O apartamento tinha também mais 3 quartos, sendo um deles, uma espécie de escritório, com computador, som, enfim, um home-theatrer, com um enorme divã. Era o quarto maior, do tipo suíte. Os outros menores, um ela usava para dormir, & tinha apenas uma cama de casal & uma cômoda. No outro para se vestir, com um guarda-roupa & um espelho.

A cozinha era do tipo convencional, com todos os acessórios necessários, mais uma área pequena que deveria ser de serviço, com tanquinho & um minúsculo banheiro. Mas não tinha máquina de lavar roupa, por isso mesmo, o uso da lavanderia 24 horas. Tinha um pequeno varal, apenas com roupas íntimas e uma toalha de banho. Outra coisa que não tinha era uma mesa, dessas para refeições com cadeiras. Provavelmente, ela não era de receber visitas para almoços ou jantares, preferindo ser comer fora.

Mesmo contando com praticamente todos os acessórios para preparar qualquer refeição, do tipo fogão, micro-ondas, etc. O refrigerador era dos grandes, tipo freezer, & estava cheio de diversas frutas, guloseimas, vinhos, & alguns pacotes de congelados. Realmente, era uma casa diferente, partindo de uma mulher que já fora casada, mas com diversas ausências de coisas, que você está habituado a encontrar em qualquer casa que vá.

Ela me pediu que ficasse a vontade. Ia tomar um banho & depois, preparar um antepasto para nós.

Falei que ficasse tranqüila, que eu poderia até ir preparando alguma coisa, enquanto ela se banhasse.

Ela me disse que também poderia tomar um banho se quisesse. Disse que seria um prazer. Mesmo assim, mandei ela ir à frente. Enquanto isso, abri o vinho e provei. Uma delícia, porém, fiquei preocupado com a mistura, depois de sei lá quantas vodkas.

Da geladeira, tirei algumas azeitonas e comi rapidamente, para cortar um pouco o efeito. Cortei em cubos o queijo provolone que ela tinha comprado, coloquei num prato com azeite. Só não achei o orégano. Enchi 2 copos de vinho e fui até o banheiro, levando tudo numa bandeja. Vinho, queijo, azeitonas, um grande sorriso. Ela também riu, ainda debaixo do chuveiro. Pediu-me que deixasse a bandeja na sala, & que trouxesse apenas o copo com vinho. Feito isso, disse que não encontrei o orégano.

Ela pegaria depois, disse sorrindo. Pedindo-me pra tirar a roupa & tomar um banho também. Tomou o copo da minha mão, bebericou um pouco, & saiu do banheiro. Tirei a minha roupa, & fui para debaixo do chuveiro. Ela voltou, ainda nua, pegou a minha roupa & levou para um dos quartos.

Voltou depois com uma toalha & um calção enorme. Disse-me que era o único que tinha. Era para ser um presente para o seu pai, mas como não tinha gostado da cor, acabou ficando com ele.

O calção tinha um tom vermelho vivo, forte, & até que era bonitinho. Mas era enorme. Ainda bem que tinha um cordão & dava para amarrar na cintura.

Terminei o banho, me enxuguei & vesti o enorme calção. Com absoluta certeza, ficou ridículo. Apesar de ser um cara grande & um tanto barrigudo, aquilo na certa era para um homem com no mínimo 200 quilos. Perto dos meus 90 quilos, ficava ridículo.

Bem, que seja!

Ela estava na sala, me esperando com o copo de vinho na mão, a TV ligada num canal qualquer, onde passava um filme que eu já havia assistido, pelo menos, 2 vezes. Lua de Fel. Perguntei se ela já tinha assistido, & ela disse que não. Falei que o filme era bem intrigante.

Ela estava linda. Um tesão mesmo. Com um babydol branco, rendado, toda cheirosa, cabelos soltos, macia. Uma delícia.

O vinho era sorvido em grandes goles. Pensei até que ia ficar bêbado, mas na verdade, era ela que me embriagava com tanta beleza & prazer. Quase não me continha. O teso ficou volumoso & com aquele calção, parecia uma tenda de circo. Ela se entretinha com a cena do filme & ainda não tinha percebido a situação ridícula do calção.

A cena mostrava a menina se instalando no apartamento do escritor-narrador & eles começando a transa.

Ela abriu um pouco a boca, deslizou sua mão, na sua perna, tocou a minha, que estava encostada & me olhou rindo.

Alisei o seu cabelo & a puxei para perto de mim.

Ela ainda colocou o copo na mesinha & me abraçou. Ainda com os olhos na tela, ela passou a mão por cima do calção & sentiu a dureza do teso. Como ela era muito largo, enfiou a mão por uma das pernas para sentí-lo, acariciando-o. Senti os seus cabelos roçando o meu peito & a sua boca beijando o meu estômago. Com os dentes ela puxou o nó do calção, deixando-o praticamente solto. Alisei suas costas, sua bunda, & senti sua língua na barriga, empurrando o calção para baixo, alcançando o meu teso que já latejava de tanto tesão. O prazer que senti quando ela começou a beijar o teso, a chupá-lo como um sorvete, era indescritível. Sentia-me para lá das nuvens.

A sua xixa estava toda molhada. Fui me deitando no sofá, beijando o seu corpo, tirando a sua roupa, até ficar debaixo dela, a xixa na minha cara, com a língua no seu grelo, uma mão alisando um dos seus seios, a outra a sua bunda, até que ela gozou.

Eu estava quase gozando também. Quase que termino na sua boca. Ela beijava minhas pernas & me oferecia a xixa para continuar beijando. Puxei ela pelo ombro para que sentasse no meu peito. Com cuidado, aproximei o teso da sua xixa e penetrei profundamente. Não demorei muito para gozar. Ela também gozou de novo. Ficamos assim enroscados por vários minutos, até o teso ficar mole & sentir tudo escorrendo pelas minhas pernas.

Nossa! Que dia!

Peixão89

Na Canalha - 1998

Peixão
Enviado por Peixão em 02/12/2009
Código do texto: T1957133
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