Blood in the Wind!

Engoliu a dor com o sereno da noite,

Outras risadas, boas conversas, caminho,

Ouvindo ao fundo, bom descanso,

Outro par de seios passou balançando,

Um par de coxas brancas no telefone público,

Na certa chamou o namoradinho com cara de gay,

Nossa quanta amargura hoje, sabichão...

Qual nada, apenas vontades animais...

Credo, eriçado feito porco-espinho...

Mais para espírito de porco mesmo...

Ando na Lua com o festival de mentiras,

Um festival de frescuras & muito cu doce,

Todo mundo achando que falando bem no olho,

Encobertam-se todas as suas meias-verdades,

Ficam tirando onda sem areia & água,

Milhões de desculpas esfarrapadas & engodos,

Ve-se o fogo que consome as entranhas...

Não é aquilo que se quer,

É aquilo que se recebe,

Um é mal pago, instinto,

A outra é devorada no recinto!

Peixão89

Peixão
Enviado por Peixão em 25/10/2006
Reeditado em 26/10/2006
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