Carícias, às letras

As palavras, as do poema

- caladas... falam, e ouço

E no silêncio do meu coração

apertado, (mal intencionado!)

Um grito de “te amo”

A abafar uma música, aquela,

Que a esse corpo acaricia

Ao som - das suas mãos...

(E lá vem meu querido Jacó Filho, sempre interagindo por aqui! Delícia!)

Nos ouvidos adentrando,

No coração se detém...

Palavras acariciando,

Pro nosso ego ir além...

Luzia Avellar
Enviado por Luzia Avellar em 22/01/2018
Reeditado em 23/01/2018
Código do texto: T6232779
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