Carícias, às letras
As palavras, as do poema
- caladas... falam, e ouço
E no silêncio do meu coração
apertado, (mal intencionado!)
Um grito de “te amo”
A abafar uma música, aquela,
Que a esse corpo acaricia
Ao som - das suas mãos...
(E lá vem meu querido Jacó Filho, sempre interagindo por aqui! Delícia!)
Nos ouvidos adentrando,
No coração se detém...
Palavras acariciando,
Pro nosso ego ir além...