RETORNO
Volta ao ninho antigo, o viajante,
Cansado, abatido, quase morto.
Mas volta o filho à casa antiga
Depois de tido como morto!
No regresso, a abraço carinhoso
Dos parentes, dos amigos.. que legal!
Volta agora ao ninho antigo
E tudo volta ao normal.
Na cidade grande o desespero
Longe de tudo e também sem nada
Levando uma vida futil
Vida boêmia, vida desgraçada!
Ainda bem que acordou a tempo
E ao velho ninho voltou...
Quando avistou sua terra
Baixou os olhos .... chorou!