AQUELE SÓTÃO
AQUELE SÓTÃO
Lembra -se daquele lugar, sim aquele sótão, aquele onde havia uma cama velha entre outros objetos. Foi lá que pude te sentir novamente, a mão em minha cintura, seus lábios sugando os meus, nossas línguas brincavam...
Suas carícias, suas mãos passeavam entre a blusa e minha pele, seus dedos dedilhavam-me.
O arrepio da pele você provoca com o toque, faz com maestria, seus beijos, esses que me fazem derreter.
Sua boca insiste, persiste, provocam...judiam de meus desejos. Seu respirar quente entre minhas coxas, hum, delírio...sua língua, passeia, brinca, molha, lambuza...delícia.
Nossos corpos quentes, sedentos de prazer e assim nos encaixamos um no outro, momentos mágicos, te sentir ali, todo para mim.
Beijos no pescoço, o dançar de nossos corpos, mãos que sobem e descem pelas costas...prazer, desejos, gemidos...explodem, uma canção de amor, sinfonia do prazer, sintonia da paixão. Nossas lembranças do sótão guardadas no coração.
Andréa Flor
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