SEIOS
S. E. I. O. S.
SUBLIME ATRAÇÃO DA MULHER
MAIOR DÁDIVA ESCULPIDA POR DEUS
ALINDA, ALIMENTA E EMBELEZA VIDAS
CHUCHÂ_LOS É LOUCO DESEJO DO HOMEM
« Show de Interações «
G. U. A. L. B. E. R. T. O. M. A. R. Q. U. E. S.
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** Mamar, foi sempre bom **
Os seios de nossas mães e mulheres
Eram os melhores, para nos criar
Alimentavam mesmo sem colheres
Até servia a muitos, só pra chuchar
Filhos haviam, mais ou menos mamões
E todos cresceram sempre mamando
Até houve papás, que eram glutões
Por gostarem de maminhas, chucharam
JÔ. P. E. S. S. A. N. H. A.
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Atração que seduz
Seios de mulheres
Fartos, grandes e minguados
Como via láctea
Quero te provar, me deleitar
T. I. L. D. É.
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Sensações e suspiros provocam
Emoções que alimentam desejos
Imponência que deslumbra os olhos
O inconsciente elo materno alimenta
Sinuosidade que sensualiza a mulher
M. A. C. E. I. Ó.
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Belos com linhas sinuosas
Onde alimentam o ser que nasce
Embeleza a mulher amada
E trás sensualidade onde passa
D. I. L. S. O. N. P. O. E. T. A.
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Pele pêssego rosada
Rosto cheio de alegria
Os seios da minha amada
Põem ardor na poesia
A. N. S. I. L. G. U. S.
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Um momento de enleio
Ou na hora que quiser
Adoro mamar o seio
De uma bela mulher
N. O. R. M. A. A. P. A. R. E. C. I. D. A. S. I. L. V. E. I. R. A.
M. O. R. A. E. S.
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Os seios que alimentam
O filho que é embalado
Belezas que se encantam
Também um homem apaixonado
C. L. E. I. R.
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Seios
Fonte de leite que alimenta vida
Excita o amante
Beleza despida
Mas quando bebé era pra ele calmante
S. O. N. I. A. N. O. G. U. E. I. R. A.
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Fonte de vida que alimenta
Na boca o sabor do puro leite
Sustança e saúde que sustenta
A criança em seu maior deleite
H. L. U. N. A.
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Duas taças cintilantes
Desafiam a gravidade
Os saúdo neste instante
Com amor, com humildade
P. R. I. S. C. I. L. A. A. L. M. E. I. D. A.
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Alimenta o pueril
É conforto aquele momento vil
Fonte de fulgor juvenil
É alma eterni
E. D. Y. S. O. A. R. E. S.
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Seios ... dois montes entumecidos
Beleza que enfeita a musa
Aguçando os meus sentidos
Na transparência da blusa
L. U. I. Z. A. D. E. M. A. R. I. L. L. A. C. M. I. C. H. E. L.
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Seios grandes
Alimentam filhos
Prazeres e regozijos
Um pedaço dos céus
Reproduzem cenas calientes
M. A. R. I. A. M. A. R. L. E. N. E.
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Que beleza natural
Enfeites femininos
Deixa a mulher mais sensual
Seios grandes ou pequeninos
P. A. U. L. O. M. I. R. A. N. D. A.
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A busca do amor perfeito
Após tão longa procura
Acha-a Elie, bem a seu jeito
Num mar de seios,graca pura
S. O. L. A. N. O. B. R. U. M.
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Os seios da mulher, sao belos
Mas, para te-lós nas mãos consagrados
Devemos juntar os anelos
No compromisso de “ casados “
F. E. R. N. A. N. D. O. B. E. L. I. N. O.
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Acabou a mamata
Foi tirar cisco no olho
Com leite duma mulher
Duas gotas recolhidas
No fundo de uma colher
Foi aí que saber quis
De onde vinha aquele leite
Quando a dona lhe mostrou
Ficou um puro deleite
Cada vez mais inflamado
Já quando, meio louco
Se não fosse incomodar
Queria provar um pouco
A mulher logo consente
Para a completa alegria
Disse, o peito está. Em cheio
Muito leite mais havia
Mas o marido enfezado
Sugeriu com seu 38
Apontando pro infeliz
Que já queria biscoito
Se quiser leite de graça
Baixe em outra freguesia
Seu bezerrão desgraçado
Vai mamar na sua tia
C. R. I. S. T. I. N. A. G. A. S. P. A. R.
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Seios expostos
Membro a postos
Loucuras mil
E. L. I. G. I. O. M. O. U. R. A.
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Os seios da minha amada
São belos como uma flor
Beijo ela toda molhada
Mas carregadinha de amor
P. O. E. T. A. O. L. A. V. O.
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A vida do homem não é mole não
Nasce mamando nas tetas
E vive sensualizando os seios
L. U. Z. I. A. A. V. E. L. L. A. R.
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A as doidas ainda os aumentam
Dois melões prestes a explodir
Quando passam,os críticos comentam
Como pode tanto exagero existir ???
Z. É. R. O. B. E. R. T. O.
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Tal qual cachorro em linguiça
Que quando vê se lambuza
Mas me ajudem Nessa conta
Um seio é “um » , de acordo
Dois « seios » dá uma dúzia?
V. A. L. B. E. R. N. A. R. D. I. N. O.
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Sacia suas emoções
Nas curvas empoderadas
Aguçando os desejos
Dos seios que te alimenta