tão longe.

Tão longe,

Você procura, reis, de um reino que não existe,

Me diz coisas ao “pé” do ouvido,

Confunde meu tempo,

Às vezes mal sei se é dia ou noite.

Cresce devagar, morre depressa,

É triste saber, que para nós não existe par,

Eu sigo meu caminho.

Parado em frente a vitrine, observo a nossa história.

Me mata aos poucos,

Me faz viver aos muitos,

Me leva alem das colinas, onde o vento faz a curva,

Recusa e revolta, depois volta.

Eu realmente não quero,

Não há espaço para odiar no amor,

Não quero mais sentir raiva de você,

Não quero mais sentir raiva de mim.

Leo Magno Mauricio
Enviado por Leo Magno Mauricio em 22/07/2008
Reeditado em 22/07/2008
Código do texto: T1091963