TÁCITO.

Não deixei de te amar,

Não deixei de dizer-te, eu te amo!

Porém, silencia-se, em respeito, por ti, o meu amor.

Quando o teu silêncio te permitir voltar a escutar

Se um dia tu de mim lembrar, pergunta-lhe, do meu amor.

Lamento, se o silêncio nada sobre mim, te responder!

Entanto, atenta, ao sussurro dos ventos, dos rios e do mar.

Crê, é o cantar do meu amor, diante de ti, a se manifestar.

Perdoa-nos, pelo incômodo do teu encanto quebrar!

Não, não deixei de te amar,

Não deixei de dizer, eu te amo!

Meu amor segue, tácito, nas variadas expressões do verbo amar.

Cláudia Célia Lima do Nascimento
Enviado por Cláudia Célia Lima do Nascimento em 27/08/2008
Reeditado em 27/08/2008
Código do texto: T1148377
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