ÉBRIO

Joguete do destino

Ser da desilusão

É uma triste sina

Essa vida de perdição

Vida de porre

Vida queimada

Não se domina

E não se limita

Ser que reclama da vida

E se auto-enobrece

É uma triste verdade

Essa vida de infelicidade

Arauto do porre

Que reclama de tudo

E reclama de todos

Essa vida de porre

Ser que reclama de suas palavras

Ora se enlouquece

E não se conforma

Essa insensatez de porre

EVERALDO CERQUEIRA
Enviado por EVERALDO CERQUEIRA em 07/09/2008
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