Aspirar

Ainda não sinto no peito o alento que tanto aspiro

Percorro dias e noites, por dentre nuvens brancas...

Arrepia o vento febril, me leva à colina santa!

Aonde heide ter sonhos em dias de encanto

Na profundeza da aurora

Sinto na alma a face destorcida

Teço versos, clamo em penitência.

Faço dela minha vida

No clarão das luzes

Sobe a noite crepuscular

Sorriso, desejos, lagrima...

Deus aqui deve estar!

Imagino agora meu mundo

Aspirar, aspirar, aspirar...

Eperdus
Enviado por Eperdus em 24/04/2005
Código do texto: T12790