Aspirar
Ainda não sinto no peito o alento que tanto aspiro
Percorro dias e noites, por dentre nuvens brancas...
Arrepia o vento febril, me leva à colina santa!
Aonde heide ter sonhos em dias de encanto
Na profundeza da aurora
Sinto na alma a face destorcida
Teço versos, clamo em penitência.
Faço dela minha vida
No clarão das luzes
Sobe a noite crepuscular
Sorriso, desejos, lagrima...
Deus aqui deve estar!
Imagino agora meu mundo
Aspirar, aspirar, aspirar...