Anjos medievais.
Os anjos que sentam sozinhos sobre a pedra de mármore gelado.
Da noite se fez dia, do dia se fez noite.
Agora recolhem as asas após vôo assombrado.
Só os lábios denunciam...
Desses olhares de cera que atravessam as paredes erguidas a braços de ferro.
Só a solidão ausente-se.