VIGILÂNCIA.

VIGILÂNCIA

Vigiava as crianças brincando

Apenas fingindo a tia doente

Ou tocarem a campainha.

Há coisas apodrecendo nas gavetas

E então, no dia seguinte,

A vida estaria curiosamente dividida.

Quando ficava sentada,

Sozinha ...

Não estaria se esquecendo... ..

Mas não terminava o pensamento.

Lá fora a passagem do vento

Por instantes a vida diminuía

E apagava o interesse pela história.

Seu horizonte parecia limitado,

Há de terminar,

Há de acontecer

Dentro da sua mente espiralada

Estivera a rir com o pensamento,

Todos os sonhos passam na vida

Estava apenas um pouco distraída,

(D'Eu)

Sidnei Levy
Enviado por Sidnei Levy em 25/04/2005
Código do texto: T12940