Serenata

Na hora marcada

peguei meu violão

e fiz uma serenata para a mulher amada.

Ela surgiu na varanda

parecia não acreditar.

Seus olhos sorriam

seu corpo transformou- se em poesia

pois rimava com o meu olhar apaixonado.

Cantei até o dia clarear

Feliz

presenciei o nascer de uma história de amor.

Roberto Passos do Amaral Pereira
Enviado por Roberto Passos do Amaral Pereira em 26/04/2005
Reeditado em 17/05/2005
Código do texto: T13081